Discurso

Pardinho, 17 de dezembro de 2009.

Não trouxe nenhum texto de autor famoso.

Nem tenho a pretensão de tecer um.

O importante é que teçamos textos que não precisem se tornar famosos e sim marcar profundamente nossas vidas e, quiçá, além desta vida, para que nos torne mais humanos e mais sustentáveis.

Tecer ações ou fatos é algo comum. Fazer com que aconteçam de forma afetiva e cheia de gratidão e respeito mútuo é inadiável.

Nesses anos todos em que participamos de sessões solenes de formatura, observamos o brilho dos entreolhares, como se dizendo “queremos ser felizes e fazer todos que nos cercam, plenos de felicidade”.

Teçam suas histórias, lembrando sempre de serem responsáveis consigo mesmos e construírem uma sociedade que sabe ouvir e compreender que somos todos dependentes da infinita sabedoria harmônica do universo.

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